quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

OFICINA DE MICRO-ORGANISMOS: Debate sobre o filme EPIDEMIA seguido de um "PEGA-PEGA viral humano".

3º Encontro:  Debate sobre o filme EPIDEMIA seguido de um "PEGA-PEGA viral humano".

Nesse encontro debatemos sobre o vírus EBOLA, conteúdo do filme passado no encontro anterior. Segundo os alunos não havia cura para o vírus Ebola, então debatemos com eles, reportagens que traziam como conteúdo a possível cura de pessoas infectadas com o EBOLA e que dessa forma as mesmas estariam livre desse vírus. Os alunos ficaram confusos com essa nova versão dos fatos. Tentamos explicar a eles de uma forma lúdica como foi possível chegar a cura do EBOLA.
Trata-se de um jogo adaptado chamado PEGA-PEGA viral humano, que nada mais é, do que um jogo de pega pega, porém com regras modificadas em favor do tema. Os alunos vestiram-se com trajes de TNT colorido nas cores vermelho, verde, azul e branco. As cores representavam os seguintes elementos: cor vermelha = sangue, cor branca = agente invasor, cor azul = anticorpo correto, cor verde = anticorpo incorreto.
Dessa forma os alunos deveriam ligar-se, formando trios com cores distintas. Os trios formados foram variados, porém apenas dois tipos nos permitiram fazer a explicação da brincadeira. Os dois trios esperados foram formados e usamos eles como exemplo como mostra a seguir:

TRIO 1: Branco, vermelho e azul (correto)
TRIO 2: Branco, vermelho e verde (incorreto)

Partindo dessas ligações principais, explicamos que a ligação formada pelo trio 2 era semelhante ao que acontecia com os indivíduos que não tinham sucesso no combate ao vírus EBOLA, ou seja, essa ligação ocasionaria a morte do individuo devido ao agente invasor ser superior ao anticorpo gerado.
Já no trio 1, acontece o inverso, o anticorpo é superior ao agente invasor o que torna o individuo imune a doença, semelhante ao que acontece com os indivíduos que obtêm a cura do vírus.
Explicamos também as pequenas chances do vírus alastrar-se no Brasil, pelo fato do nosso sistema de saúde ter condições favoráveis comparadas aos dos países afetados, pois temos uma boa higiene e hábitos alimentares saudáveis e também pelo fato de vivermos afastados da mata onde encontram-se os animais transmissores primários do vírus.

Terminamos por aqui o nosso terceiro encontro.

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